sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Como enviar textos às editoras e carta de apresentação


Vamos por partes: o pressuposto inicial é que você acabou seu texto, já fez uma revisão bem precisa (coerência e coesão), garantiu que seu texto não tem erros ortográficos primários e que não há mais nada a fazer, de sua parte, para melhorar o trabalho. Ou seja, para você, está pronto.
Siga os passos...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

As opçoes do "ofício" de escritor


Emendando o assunto com o post de ontem, que favava que não temos profissão, e sim, ocupação (não está totalmente digerido, no meu caso), segue uma lista de opções para todos os escritores:
Contrariando minha natural tendência verborrágica, abrirei mão dos longos parágrafos e listarei os principais itens, logo de uma vez, para que você expanda seu campo de possibilidades.

No que mais pode trabalhar um escritor, além da produção de textos para livros?

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Todas as atividades do "ofício" do escritor


"Olá, gostaria de me apresentar. Sou uma 2615, subdivisão 05, 15, 20 e 30. E você, está classificado como?"
Piada? Não... leia até o fim... O site do Ministério do Trabalho apresenta, numa das áreas chamada Classificação Brasileira das Ocupações, uma descrição bastante acurada do trabalho de um escritor.
Como dá para perceber, escritor não é profissão assim como advogado, engenheiro, professor... É antes, uma ocupação. Fica-se "ocupado" produzindo textos. Não há nenhuma legislação que regulamente a profissão em si e esta, é uma discussão delicada, com opiniões que vão desde o "pró" explícito até o mais ferrenho "contra".

O medo do não


De verdade, não conheço nenhum autor que tenha passado pelo processo de encaminhar originais às editoras e tenha recebido um: SIM! de todas elas.
Meus amigos, alunos e correspondentes passaram por vários “nãos” antes de conseguirem publicar o primeiro trabalho.
Posso dizer por experiência própria que, eu mesma, depois de ter publicado meus primeiros livros também recebi um monte de “nãos” nas outras tentativas. E continuo recebendo!
Ter um livro publicado não é garantia, absolutamente, de que seus próximos trabalhos serão bons, ou melhor, de que o mercado estará preparado para eles.
A pergunta que me ocorre é: por que é que artistas, em particular, lidam tão mal com a rejeição?

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Velhos assuntos


Livros vendem mais porque são fresquinhos, ou são fresquinhos porque vendem mais?
Estive pensando muito nessa questão, enquanto analisava os números do mercado editorial.
Não vou apresentar uma série de listas dos mais vendidos durante o ano, ou durante a década, mas sugiro que você comece a prestar atenção num curiosíssimo fato:
NOSSA GRANDE BUSCA POR UMA IDEIA TOTALMENTE ORIGINAL PODE SER PERDA DE TEMPO!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A caixa de ferramentas do escritor


Todos os profissionais que conheço têm algum tipo de ferramenta da qual dependem para realizar seu trabalho. Escritores, não são diferentes. Precisamos, no mínimo de um lugar para registrar as palavras – papel, por exemplo, e um outro acessório que imprima as letras, como um lápis...
Pensar aquém disso, é impossível!
Também precisamos de algumas condições que poderiam tornar o nosso trabalho mais saudável.
O artigo de hoje dependeu de certa pesquisa e de uma grande dose de empirismo... Eu, na prática, assim como outros escritores, cheguei a algumas conclusões definitivas sobre “coisas que não podem faltar”.
O que você vai ler a seguir, está longe de ser obrigatório. Nessa seleção, levei em conta o que é desejável. O tempo e a necessidade farão com que você, sozinho, descubra mais ou melhores caminhos e soluções.
Neste artigo especial, da Maratona de Final de Semana, você conhecerá alguns recursos muito úteis na hora de trabalhar.
Clique no link abaixo e aproveite!

domingo, 7 de agosto de 2011

Copiaram meu texto!


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O que, no final das contas, os escritores querem, é ter seus textos lidos, publicados, conhecidos. Na era do blog, até os diários, que antes eram formas pessoais de registro, tornam-se públicos e estão disponíveis para quem quiser vê-los.
É muito bonitinho isso… a princípio! Tenho certeza de que você já recebeu um email, com uma linda poesia, sem o nome do autor.
Talvez você mesmo tenha copiado e colado um trecho de texto que achou interessante, repassando-o para amigos…
Pense bem: vivemos disso! Não estou falando da pirataria pura e simples, que prejudica o mercado editorial, que impede que os autores recebam os direitos pelo ofício, que acaba por fazer com que o livro custe mais. Estou falando de apropriação.
Nessa discussão, já encontrei muitos dizendo: ” — Ah, se livro fosse mais barato, não existiria pirataria”. Eu, sinceramente, não sei. Acho que não. A pirataria continuaria existindo, no meu ponto de vista, mesmo porque, existem livros muitíssimo baratos e são copiados!