quarta-feira, 28 de setembro de 2011

n-magazine: Lançamento da coleção Folia de Papel

n-magazine: Lançamento da coleção Folia de Papel: Neste sábado, dia 01 de outubro, a Jujuba Editora lança na Livraria da Vila da Fradique Coutinho, em São Paulo, a coleção de livros-objeto...

Leitura Harmonizada: Estórias da Casa Velha da Ponte



É com toda a reverência e respeito que passo para vocês a sugestão de hoje.
Certamente, se perguntarem a qualquer um de nós quem foi Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, pouquíssimas pessoas se atreverão a responder. Mas quando se fala em Cora Coralina, mesmo aqueles que nunca leram uma de suas histórias, ou um de seus belos poemas, lembrar-se-ão, imediatamente, daquela mulher miúda, de olhos vivos e espertos, de rostinho marcado pelo tempo vivido e emoldurado pelos brancos cabelos.
Cora Coralina, pseudônimo escolhido pela autora quando jovem, mas com o qual passou a ser chamada depois dos 50 anos de idade, era filha de um desembargador nomeado por D. Pedro II. Nasceu em 20/08/1889 e foi criada na antiga Vila Boa de Goiás, em um casarão comprado por seu bisavô, às margens do rio Vermelho.
Cursou apenas as quatro séries do curso primário, coisa que na época era um grande feito para as mulheres, e com 14 anos de idade, tinha seus textos publicados nos jornais de Goiás. Porém, seu primeiro livro foi publicado somente em 1965, quando Cora Coralina estava com quase 76 anos de idade.



segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Jabuti desclassifica 3 livros


Livros estavam em desacordo com o regulamento


Os finalistas do Jabuti foram anunciados na última quarta-feira e na sexta a lista já tinha sofrido mudanças. Deixam de concorrer por estarem em desacordo com o regulamento: As horas de Katharina (Record), de Bruno Tolentino, na categoria Poesia; O outono da Idade Média (Cosac Naify), de Johan Huizinga, na categoria Tradução; e Itinerário de uma falsa vanguarda (Editora 34), de Antonio Arnoni Prado, na categoria Teoria e Crítica Literária. Em comunicado, a Câmara Brasileira do Livro disse que “lamenta a equivocada aceitação das inscrições e se compromete a adotar providências no sentido de que o erro não se repita, incluindo maior ênfase na divulgação dos itens restritivos das inscrições e reforçando a importância da plena consciência dos participantes sobre o regulamento”. Agora, estão no páreo: Dois (É Realizações), de Érico Nogueira, na categoria poesia; Estranho interlúdio(Unesp), de Alipio Correia de Franca Neto, na categoria Tradução; e Coleção Ciranda da Poesia (Eduerj) em Teoria e Crítica Literária.
Do site Publish News